A obra "Ying & Yang" de Antonio Peticov apresenta uma releitura contemporânea do símbolo milenar chinês através de duas criaturas fantásticas - uma dourada e outra azul - entrelaçadas em um abraço harmonioso. Esta pintura brasileira transforma o conceito filosófico abstrato de dualidade em uma narrativa visual vibrante, onde opostos não conflitam, mas se complementam. Com cores primárias intensas e contraste entre formas orgânicas e geométricas, a obra convida à reflexão sobre equilíbrio e harmonia universal através de uma estética moderna e acessível.
Project Category: Antônio Peticov
Pão Nosso – Antonio Peticov
Pão nosso" de Antonio Peticov combina tradição cristã com arte contemporânea através da geometria sagrada e seção áurea. Influenciado pela herança religiosa familiar (pai pastor batista), o artista transforma a oração universal em experiência visual transcendente. Utilizando cores intensas e efeitos luminosos característicos, a obra aplica conceitos matemáticos para expressar verdades espirituais, criando uma síntese única entre fé, ciência e arte que alimenta simultaneamente os olhos e a alma através da linguagem visual brasileira contemporânea.
A FESTA – Antonio Peticov.
"A FESTA" de Antonio Peticov é uma obra surrealista que combina elementos oníricos com precisão matemática da geometria sagrada. O precursor do psicodelismo brasileiro cria imagens oníricas através de cores vibrantes e efeitos luminosos, integrando influências do movimento tropicalista e da contracultura dos anos 1960. Esta celebração visual transcende convenções artísticas, utilizando paradoxos visuais e anamorfose para criar uma festa matemática que expande a consciência através da arte experimental brasileira contemporânea.
Florista Espanhola – Antonio Peticov
"Florista Espanhola" de Antonio Peticov combina tradição cultural ibérica com vanguarda artística brasileira. O mestre da geometria sagrada e seção áurea transforma o tema da florista espanhola através de cores vibrantes e elementos geométricos contemporâneos. Esta obra exemplifica a capacidade do artista de criar diálogos culturais internacionais, utilizando sua experiência cosmopolita (Londres, Milão, Nova York) para reinterpretar tradições europeias através da linguagem visual brasileira contemporânea.